Elementos orbitais
MPEC 2021-UA9 Época
Periélio
Distância do periélio (q)
Excentricidade (e)
Longitude do periélio (w)
Longitude do Nodo Asc (W)
Inclinação (i)
2021 Jul. 5,0
2022 Fev. 1,8044
1,30633 ua
0,637775
351,8910°
74,2630°
29,3056°
Atualizado em 30 abr 2022
No texto inicial do Anuário Astronômico Catarinense 2022, página 144, tínhamos:
O cometa inicia o ano de 2022 sendo visível ao anoitecer brilhando na 8ª magnitude, segundo os parâmetros fotométricos publicados pelo Minor Planet Center (MPC-UAI) e situado na parte ocidental da constelação de Baleia. Ele deve manter esse brilho ao longo do mês de janeiro até meados de fevereiro enquanto passa da constelação de Baleia para Peixes. Yoshida calcula que o máximo brilho deve ser em torno da 9ª magnitude. Seu periélio ocorre em 1º de fevereiro quando passa a 1,3 ua (~195 milhões de km) do Sol. No anoitecer desse dia ele se situa apenas 1,4° ao sul de μ Piscium. Em 10 de fevereiro ele ingressa em Áries e mantém sua visibilidade vespertina transitando essa constelação até meados de março quando seu brilho diminui para a 9ª magnitude.
O cenário descrito usava os parâmetros H0 = 4,5 e n = 10 conforme MPEC 2021-P47.
Em 20 de setembro de 2021 foi publicada a MPEC 2021-S45 alterando esses parâmetros fotométricos respectivamente para 12,6 e 4. Durante a revisão final do Anuário Astronômico Catarinense 2022, os trechos em negrito foram assim atualizados:
O cometa inicia o ano de 2022 sendo visível ao anoitecer brilhando na 9ª magnitude, segundo os parâmetros fotométricos calculados por Seiichi Yoshida e situado na parte ocidental da constelação de Baleia. Ele deve manter esse brilho ao longo do mês de janeiro até meados de fevereiro enquanto passa da constelação de Baleia para Peixes. Yoshida calcula que o máximo brilho deve permanecer em torno da 9ª magnitude. Seu periélio ocorre em 1º de fevereiro quando passa a 1,3 ua (~195 milhões de km) do Sol. No anoitecer desse dia ele se situa apenas 1,4° ao sul de μ Piscium. Em 10 de fevereiro ele ingressa em Áries e mantém sua visibilidade vespertina transitando essa constelação até meados de março quando seu brilho diminui para a 9ª magnitude.
No entanto, em 19 de outubro de 2021 uma nova circular do MPC foi publicada (MPEC 2021-U31), retornando os valores anteriores dos parâmetros fotométricos. Nos dias 21 e 22 de outubro de 2021 o observador José Aguiar (Campinas/SP) avaliou o brilho desse cometa em torno da 12ª magnitude, cerca de 0,5 magnitude mais fraco que as efemérides do MPC, porém consistente com os cálculos de Yoshida. As observações visuais feitas ao longo do mês de novembro e início de dezembro também eram consistentes com a curva de luz prevista por Yoshida.
Confira as demais observações feitas no Brasil.
Assim, as curvas abaixo foram obtidas por meio das fórmulas
m1 = 4,5 + 5 log D + 25 log r (MPEC 2021-U31)
m1 = 5,5 + 5 log D + 25 log r (Yoshida)
©2007 Yoshida - soft Comet for Win
Órbita: o diagrama abaixo mostra a órbita e as posições do cometa e da Terra na data do periélio. (©2002 JCRuig - soft Orbitas)
Como reportar suas observações!
As observações deverão ser preenchidas na seguinte ordem:
Nome do cometa
Data e hora TU
magnitude da coma (m1)
método usado na estimativa
carta celeste usada (ou fonte de magnitudes)
caracteristicas do instrumento, aumento
diâmetro da coma (em minutos de arco)
grau de condensação da coma
tamanho da cauda (em graus)
Angulo de posição da cauda
Observadores que desejarem enviar no formato ICQ poderão assim o fazer.
As observações devem ser enviadas para costeira1@yahoo.com
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